Por: Márcio Dornelles
O Cariri é a primeira região do Interior do Estado a receber estudos para a descoberta da necessidade de gás natural. O levantamento, contratado pela Companhia de Gás (Cegás), é desenvolvido pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e tem prazo de nove meses para ficar pronto. O economista e administrador Antônio Cambraia, presidente da Companhia de Gás do Ceará (Cegás), mira o Cariri como uma das regiões que mais se desenvolve no Estado.
A missão de interiorizar a utilização de gás natural foi exposta pelo próprio governador Cid Gomes (PSB) e o convênio assinado com a UFC auxiliará na definição de prioridades para a elaboração do plano de investimento do planejamento estratégico. “Achamos, por bem, contratar para ter a real quantificação, o potencial que realmente tem a região em termos de utilização de gás, pelo parque industrial que tem”, afirmou Cambraia.
O presidente da companhia também alertou para a nova forma de transporte do gás natural, mais econômica para regiões afastadas. Ao invés da utilização de gasodutos na condição atual, o gás passaria para outro estado: gás natural liquefeito (GNL). Seria mais viável, avalia o ex-prefeito de Fortaleza. “O metro cúbico de gás natural se transforma em 600 metros do gás na forma que é utilizado pelo usuário. Isso facilita o transporte nas grandes distâncias.
Nesta distância de 600 quilômetros como é de Fortaleza para Cariri, um gasoduto seria antieconômico”, disse. Porém, para o projeto vingar, é necessária a implantação de uma estação de regaseificação, para transformar no estado em que é utilizado pelo usuário.
Fonte: CA
A missão de interiorizar a utilização de gás natural foi exposta pelo próprio governador Cid Gomes (PSB) e o convênio assinado com a UFC auxiliará na definição de prioridades para a elaboração do plano de investimento do planejamento estratégico. “Achamos, por bem, contratar para ter a real quantificação, o potencial que realmente tem a região em termos de utilização de gás, pelo parque industrial que tem”, afirmou Cambraia.
O presidente da companhia também alertou para a nova forma de transporte do gás natural, mais econômica para regiões afastadas. Ao invés da utilização de gasodutos na condição atual, o gás passaria para outro estado: gás natural liquefeito (GNL). Seria mais viável, avalia o ex-prefeito de Fortaleza. “O metro cúbico de gás natural se transforma em 600 metros do gás na forma que é utilizado pelo usuário. Isso facilita o transporte nas grandes distâncias.
Nesta distância de 600 quilômetros como é de Fortaleza para Cariri, um gasoduto seria antieconômico”, disse. Porém, para o projeto vingar, é necessária a implantação de uma estação de regaseificação, para transformar no estado em que é utilizado pelo usuário.
Fonte: CA
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