Ao ler essa reportagem na revista Isto É fiquei imaginando o mercado financeiro que gira em torno de uma campanha política. Não sou inocente a ponto de não acreditar que não exista gasto em uma campanha eleitoral qualquer seja seu o nível. O que me chama a atenção nesse gasto todo para se chegar um cargo eletivo são os interesses que estão por trás. Nesse ponto é que podemos fazer a linha divisória entre os que têm um bom propósito e os que visam somente garantir um lugar ao sol, juntamente com os seus queridos.
Se um de nós vier a se candidatar é claro que vamos gastar em mídia impressa, humana e outras demandas. O que quero dizer com isso! é que num pleito eleitoral existe a necessidade de se divulgar os projetos e outros pontos importantes da campanha. Mas a maior parte do dinheiro recebido é para manter uma classe, que geralmente se mantém há muito tempo no domínio, seja a nível local ou nacional. O mal disso tudo é ter uma geração que se perpetua no poder juntamente com o seu grupo de interesses e o resultado é desastroso. Políticas públicas que poderiam causar um impacto social de grandes proporções são postas de lado. Isso significado que o seu filho, parente próximo ou seu vizinho não poderá pensar em um lugar melhor para se viver e o sonho de ter uma vida melhor isso será transferido para aquele grupo que está no poder e que gasta milhões para se manter.
Está na hora de se gastar nas campanhas políticas, mas com o interesse voltado para políticas públicas que favoreça um todo, de ter uma visão de comunidade, aonde todos, se possível, venham desfrutar de um bem estar social. Está na hora de se gastar com o povo e não com campanhas para enganar o povo e de usar o dinheiro para esclarecer o povo e não de iludi-lo, e resultado disso tudo é um povo que sabe votar.
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