Paulinho não vai protestar contra Alckmin: “Ou R$ 580 ou guerra?”
No post abaixo, vocês lêem que o governador Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, decidiu que o salário mínimo vigente no Estado será de R$ 600. É claro que não é um valor aleatório. Esse é o salário mínimo que o tucano José Serra prometia pagar neste ano se tivesse sido eleito. O governo federal enfrenta dificuldades para aprovar os R$ 545, previstos no acordo com as centrais e considerados pelo Planalto fiscalmente responsáveis. Depois de tanta irresponsabilidade com os gastos para eleger Dilma, a definição do mínimo está servindo para demonstrar que a Soberana não é gastona. Certo…
E o tal Paulinho da Força, presidente da Força Sindical e deputado do PDT? Vai continuar a satanizar os tucanos quando cobra do governo federal um salário maior? Deveria protestar contra Alckmin, né? “Ou R$ 580 ou guerra”.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Alckmin, Paulinho da Força, reajuste do mínimo
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Alckmin anuncia salário mínimo válido para o Estado de São Paulo: R$ 600
Na Folha Online:
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira o novo valor do salário mínimo para o Estado, de R$ 600. Atualmente é de R$ 560. O mínimo vale para três faixas. A primeira, de R$ 600, inclui empregadas domésticas, serventes, pescadores e auxiliares de serviços gerais, entre outros.
A segunda, de R$ 610, engloba operadores de máquina, tintureiros e padeiros, entre outros. A terceira faixa, de R$ 620, vale para trabalhadores em higiene e saúde e em compra e venda, entre outros.O piso vale para todas as categorias que não têm acordo coletivo de trabalho no Estado.
O governo estima que 1,4 milhão de pessoas sejam beneficiadas pelo aumento do mínimo. Alckmin anunciou também o piso do funcionalismo público do Estado, no valor de R$ 630. Atualmente é de R$ 590.Neste caso, o custo do reajuste para os cofres públicos será de R$ 21,6 milhões, e 33 mil servidores, entre ativos e inativos, serão beneficiados. Os valores serão enviados à Assembleia Legislativa por projeto de lei. Se aprovados, entram em vigor em 1º de abril.
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Alckmin, reajuste do mínimo, São Paulo
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