Tasso: PSDB passa por renovação e entrará com força nas eleições de 2012
Dos nomes dessa nova leva, Tasso destaca os de Marcos Cals e Pedro Fiúza, ex-colegas de chapa para o governo estadual e futuros presidentes do PSDB fortalezense e cearense.
Tasso Jereissati
Crédito: Jornal O Estado
Crédito: Jornal O Estado
O ex-senador tucano, Tasso Jereissati, contestou declaração que ronda na cidade sobre o PSDB estar se desintegrando e se desmanchará antes do fim do ano. “Nossa sigla passa por uma crise no Ceará, mas é o maior partido do Estado em matéria de interior. Temos o maior número de prefeitos, mais de 50”.
Segundo Tasso, o PSDB passa não por um definhamento, mas por uma renovação. “A geração do auge do partido está saindo de cena para entrar outra de jovens, que vão fortalecer o partido para as eleições de 2012”, diz ele. Uma das cidades visadas pelos tucanos, naturalmente, é Fortaleza, “que precisa mudar de partido”.
Dos nomes dessa nova leva, Tasso destaca os de Marcos Cals e Pedro Fiúza, ex-colegas de chapa para o governo estadual e futuros presidentes do PSDB fortalezense e cearense, respectivamente. “Temos uma geração nova cheia de talento para tocar o PSDB no Ceará e destaco ainda o nome do engenheiro Maia Júnior”, reforça Tasso. “Na vida tudo passa. O que fica é a vergonha, a ética daqueles que trabalharam sério para tocar o Brasil para a frente, um deles o ex-presidente Fernando Henrique”.
NOVA AGENDA
Mês passado, ao assumir cadeira no conselho estratégico da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Tasso falou sobre política nacional e afirmou que a tendência, a médio prazo, é de que haja uma fusão dos partidos de oposição no país (PSDB, DEM e PPS).
“Político hoje no Brasil se coopta, através de vantagens disso e daquilo. E cada vez menos se veem políticos de oposição. Prefeito de oposição, por exemplo, não existe mais. Governador de oposição, está difícil. E parlamentar agora está ficando raro. Então, para aqueles que acreditam que há necessidade, para a democracia brasileira, de se fazer uma oposição correta, pode ser um destino”.
Tasso ponderou, contudo, que o mais importante para o PSDB no momento é construir uma nova agenda. “A agenda que prevaleceu no país nos últimos 15, 20 anos foi a do PSDB. O momento é outro. Agora, nós temos que ter uma nova agenda, em cima do que são os problemas do Brasil hoje”. (informações de Tarcísio Colares)
Segundo Tasso, o PSDB passa não por um definhamento, mas por uma renovação. “A geração do auge do partido está saindo de cena para entrar outra de jovens, que vão fortalecer o partido para as eleições de 2012”, diz ele. Uma das cidades visadas pelos tucanos, naturalmente, é Fortaleza, “que precisa mudar de partido”.
Dos nomes dessa nova leva, Tasso destaca os de Marcos Cals e Pedro Fiúza, ex-colegas de chapa para o governo estadual e futuros presidentes do PSDB fortalezense e cearense, respectivamente. “Temos uma geração nova cheia de talento para tocar o PSDB no Ceará e destaco ainda o nome do engenheiro Maia Júnior”, reforça Tasso. “Na vida tudo passa. O que fica é a vergonha, a ética daqueles que trabalharam sério para tocar o Brasil para a frente, um deles o ex-presidente Fernando Henrique”.
NOVA AGENDA
Mês passado, ao assumir cadeira no conselho estratégico da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Tasso falou sobre política nacional e afirmou que a tendência, a médio prazo, é de que haja uma fusão dos partidos de oposição no país (PSDB, DEM e PPS).
“Político hoje no Brasil se coopta, através de vantagens disso e daquilo. E cada vez menos se veem políticos de oposição. Prefeito de oposição, por exemplo, não existe mais. Governador de oposição, está difícil. E parlamentar agora está ficando raro. Então, para aqueles que acreditam que há necessidade, para a democracia brasileira, de se fazer uma oposição correta, pode ser um destino”.
Tasso ponderou, contudo, que o mais importante para o PSDB no momento é construir uma nova agenda. “A agenda que prevaleceu no país nos últimos 15, 20 anos foi a do PSDB. O momento é outro. Agora, nós temos que ter uma nova agenda, em cima do que são os problemas do Brasil hoje”. (informações de Tarcísio Colares)
Fonte: Jornal O Estado
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