'Achamos que esse é o momento de anteciparmos as coligações’, disse. Senador do PSDB afirmou que fusão com DEM não está em discussão.
Depois dos movimentos do ex-presidente Lula para definir a estratégia do PT para as eleições municipais de 2012, nesta terça-feira (19) foi a vez do senador Aécio Neves (PSDB-MG) anunciar a intenção de definir as alianças da oposição para o pleito do próximo ano.
Em entrevista no Senado, Aécio disse que irá procurar o DEM, parceiro prioritário dos tucanos, após a Semana Santa para definir as coligações demo-tucanas pelo país.
“Vamos, depois da Semana Santa, sentar com a direção do DEM e começar, de forma muito clara, através das direções nacionais, a definir já as alianças para 2012. Achamos que esse é o momento de anteciparmos as coligações, identificarmos onde o DEM for mais forte, nós vamos de democratas, onde o PSDB for mais forte nós vamos de PSDB”, afirmou Aécio.
Aécio ainda disse que a cúpula do PSDB e do próprio DEM terão papel importante para intervir nos diretórios que resistirem aos planos: “[As coligações serão realizadas] Mesmo se for necessário que haja intervenções nacionais, para já criar um ambiente de parceria nossa para o futuro.”
Diante dos rumores de uma possível fusão entre os dois maiores partidos da oposição, o senador do PSDB deixou claro que a suposta união de siglas não está em discussão: “Não estamos falando em fusão. Decidimos não avançar em qualquer conversa de fusão, que está aí na imprensa hoje.”
A decisão de adiantar a discussão das eleições de 2012, segundo o senador tucano, também foi influenciada pelo momento de fragmentação que a oposição atravessa, com a criação de um novo partido pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Para Aécio, o momento não é de disputas, mas sim de união: “O entendimento nosso é o seguinte: diferente de outros anos, quando nós disputamos entre nós e acabamos no final prejudicando um ao outro, esse ano não vai haver isso.”
Inicialmente, a conversa da cúpula tucana com a cúpula do DEM deve girar em torno da estratégia dos partidos para a disputa eleitoral nas cidades com mais de 200 mil habitantes. “Vamos pegar essas cidades com mais de 200 mil eleitores e vamos definir uma estratégia e anunciar claramente que nós vamos estar juntos, se possível em 100% dessas cidades.”
Fonte: Robson Bonin Do G1, em Brasília
Em entrevista no Senado, Aécio disse que irá procurar o DEM, parceiro prioritário dos tucanos, após a Semana Santa para definir as coligações demo-tucanas pelo país.
“Vamos, depois da Semana Santa, sentar com a direção do DEM e começar, de forma muito clara, através das direções nacionais, a definir já as alianças para 2012. Achamos que esse é o momento de anteciparmos as coligações, identificarmos onde o DEM for mais forte, nós vamos de democratas, onde o PSDB for mais forte nós vamos de PSDB”, afirmou Aécio.
Aécio ainda disse que a cúpula do PSDB e do próprio DEM terão papel importante para intervir nos diretórios que resistirem aos planos: “[As coligações serão realizadas] Mesmo se for necessário que haja intervenções nacionais, para já criar um ambiente de parceria nossa para o futuro.”
Diante dos rumores de uma possível fusão entre os dois maiores partidos da oposição, o senador do PSDB deixou claro que a suposta união de siglas não está em discussão: “Não estamos falando em fusão. Decidimos não avançar em qualquer conversa de fusão, que está aí na imprensa hoje.”
A decisão de adiantar a discussão das eleições de 2012, segundo o senador tucano, também foi influenciada pelo momento de fragmentação que a oposição atravessa, com a criação de um novo partido pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Para Aécio, o momento não é de disputas, mas sim de união: “O entendimento nosso é o seguinte: diferente de outros anos, quando nós disputamos entre nós e acabamos no final prejudicando um ao outro, esse ano não vai haver isso.”
Inicialmente, a conversa da cúpula tucana com a cúpula do DEM deve girar em torno da estratégia dos partidos para a disputa eleitoral nas cidades com mais de 200 mil habitantes. “Vamos pegar essas cidades com mais de 200 mil eleitores e vamos definir uma estratégia e anunciar claramente que nós vamos estar juntos, se possível em 100% dessas cidades.”
Fonte: Robson Bonin Do G1, em Brasília
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