Além de alegar razões de ordem pessoal, o deputado justifica sua decisão usando termos cristalinos.
Para Manoel de Castro (PMDB), disputar eleição, só em 2014. Além de alegar razões de ordem pessoal, o deputado justifica sua decisão usando termos cristalinos. Há também o problema de ordem financeira: “O motivo é ‘bala’. Acabou a munição. A eleição é muito cara”.
O parlamentar conta que, em suas andanças pelo Ceará, tem encontrado “muitos eleitores querendo coisas”. Questionado se as tais “coisas” são aquilo que o leitor sagaz imagina ser, Castro confirma sem pestanejar. “É, é dinheiro mesmo. Tem muito eleitor pedindo dinheiro”.
O deputado afirma que, em 12 anos na política, nunca viu tamanho despejo de dinheiro em campanha quanto o verificado este ano. “O clima está muito pernicioso. E eu não entro em leilão”, diz Castro, que tem em mente dois projetos: voltar à Assembleia em 2014 ou eleger-se prefeito de Morada Nova, seu principal reduto, daqui a dois anos.
O advogado Manoel de Castro Neto chegou à Assembleia Legislativa em 1998, na suplência, pelo antigo PPB (atual PP). Em 2002, já no PMDB, assumiu o posto de deputado após a renúncia de Inês Arruda, eleita prefeita de Caucaia, seguida pela de Manoel Duca da Silveira, primeiro suplente da legenda. Quatro anos depois, renovou o mandato.
Fonte: AVOL
Achei interessante quando li uma reportagem que o Sr. é contra o desarmamento do cidadão, e gostaria de votar no sr., pena que desistiu da candidatura, estou ainda sem Deputado Federal para votar, e gostaria de saber se tem algum que é contra o desarmamento do cidadão, pois não é desarmando o cidadão de bem , que possui arma registrada, porte de arma (que é dificil de se conseguir) que o mundo vai melhor, na verdade é pior, pois os bandidos sabem que agora os cidadãos não terão arma para se defender mesmo, ficou ainda mais facil.
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